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segunda-feira, 24 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Regra dos Terços
Regra dos Terços é uma técnica utilizada na fotografia para se obter melhores resultados. Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadros, traçando 2 linhas horizontais e duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.
Iso: Sensibilidade Fotográfica
Sensibilidade fotográfica, também conhecida como sensibilidade ISO é um termo utilizado para se referir à sensibilidade de superfícies fotos-sensíveis (sensíveis à luz) utilizadas na fotografia (filme fotográfico ou sensor de imagem).
O índice de exposição ou de sensibilidade do filme segue uma escala do padrão ISO que agrupa as escalas ASA (Estados Unidos) e DIN (Alemanha).
Por convenção, a fotografia digital usa a mesma escala de sensibilidade da fotografia tradicional, embora o sensor de imagem da câmara digital responda reagindo de modo diferente da película fotográfica.
A escala do padrão ISO, definido pela norma ISO 5800:1987,1 funde dois padrões existentes previamente: o padrão norte-americano ASA (aritmético) da American Standards Association, e o padrão alemão DIN (logarítmico) do Deutsches Institut für Normung. Na descrição da sensibilidade do filme, primeiramente regista-se a escala aritmética, e posteriormente a logarítmica, por exemplo: ISO 100/21°.
Na escala aritmética do ISO, que corresponde à antiga escala ASA, dobrar a velocidade do filme (isto é, diminuir pela metade a quantidade de luz necessária para expor o filme) implica dobrar o valor numérico que designa a velocidade do filme.
Na escala logarítmica do ISO, que corresponde à antiga escala DIN, dobrar a velocidade do filme implica adicionar 3° ao valor numérico que designa a velocidade do filme.
Para exemplificar, um filme de ISO 200/24° é duas vezes mais sensível do que um filme de ISO 100/21°.
Usualmente, o componente logarítmico (DIN) é omitido na descrição da velocidade do filme e apenas a escala linear é citada (ex: "ISO 100"). Em tais casos, o "ISO" é utilizado como sinonimo da antiga escala ASA.
O índice de exposição ou de sensibilidade do filme segue uma escala do padrão ISO que agrupa as escalas ASA (Estados Unidos) e DIN (Alemanha).
Por convenção, a fotografia digital usa a mesma escala de sensibilidade da fotografia tradicional, embora o sensor de imagem da câmara digital responda reagindo de modo diferente da película fotográfica.
A escala do padrão ISO, definido pela norma ISO 5800:1987,1 funde dois padrões existentes previamente: o padrão norte-americano ASA (aritmético) da American Standards Association, e o padrão alemão DIN (logarítmico) do Deutsches Institut für Normung. Na descrição da sensibilidade do filme, primeiramente regista-se a escala aritmética, e posteriormente a logarítmica, por exemplo: ISO 100/21°.
Na escala aritmética do ISO, que corresponde à antiga escala ASA, dobrar a velocidade do filme (isto é, diminuir pela metade a quantidade de luz necessária para expor o filme) implica dobrar o valor numérico que designa a velocidade do filme.
Na escala logarítmica do ISO, que corresponde à antiga escala DIN, dobrar a velocidade do filme implica adicionar 3° ao valor numérico que designa a velocidade do filme.
Para exemplificar, um filme de ISO 200/24° é duas vezes mais sensível do que um filme de ISO 100/21°.
Usualmente, o componente logarítmico (DIN) é omitido na descrição da velocidade do filme e apenas a escala linear é citada (ex: "ISO 100"). Em tais casos, o "ISO" é utilizado como sinonimo da antiga escala ASA.
Sensor de imagem
Um sensor de imagem digital, agindo como a retina dos olhos, capta a luminosidade das imagens que são projectadas sobre ele continuamente e dá início ao processo de captura de uma instância ou de uma sequência de instâncias da imagem consecutivamente.
Para captação de imagem a cores, é comum câmaras de vídeo usarem três sensores (sistema 3CCD), cada sensor com um filtro de uma tripla de filtros tricrômicos sobre ele, sendo que câmaras fotográficas geralmente contam com um único sensor de imagem que agrupa seus photosites sob um mosaico de filtros de luminosidade e de cor.
Para captação de imagem a cores, é comum câmaras de vídeo usarem três sensores (sistema 3CCD), cada sensor com um filtro de uma tripla de filtros tricrômicos sobre ele, sendo que câmaras fotográficas geralmente contam com um único sensor de imagem que agrupa seus photosites sob um mosaico de filtros de luminosidade e de cor.
Diafragma fotográfico
O diafragma fotográfico é o dispositivo que regula a abertura de um sistema óptico.
É composto por um conjunto de finas lâminas justapostas que se localiza dentro da objectiva, e que permitem a Regularem da intensidade de luz/iluminada que ira sair na material foto-sensível.
O valor do diafragma se dá através de números, conhecidos como números f ou f-stop, e seguem um padrão numérico universal. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45, 64, etc. Sendo que, quanto menor for o número f, maior a quantidade que luz que ele permite passar e, quanto maior o número f, menor a quantidade de luz que passará pelo diafragma.
Cada número maior, ou seja, mais fechado, representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, mais aberto, permite a entrada do dobro de luz.
É composto por um conjunto de finas lâminas justapostas que se localiza dentro da objectiva, e que permitem a Regularem da intensidade de luz/iluminada que ira sair na material foto-sensível.
O valor do diafragma se dá através de números, conhecidos como números f ou f-stop, e seguem um padrão numérico universal. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45, 64, etc. Sendo que, quanto menor for o número f, maior a quantidade que luz que ele permite passar e, quanto maior o número f, menor a quantidade de luz que passará pelo diafragma.
Cada número maior, ou seja, mais fechado, representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, mais aberto, permite a entrada do dobro de luz.
Obturador
O obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha, controlando o tempo de exposição do filme (ou do sensor das câmaras digitais) à luz em uma câmara fotográfica. É uma espécie de cortina que protege a câmara da luz, e quando accionado o disparador, ele se abre. Quanto mais tempo aberto, mais luz entra. Ele fica embutido no interior do corpo da câmara após o diafragma. A velocidade do obturador, é um dos factores utilizados para alterar o resultado final de uma fotografia pelo fotógrafo.
O tempo de abertura do Obturador deve ser adequado ao ISO do filme/ou selecção da câmara digital utilizado. Sua nomenclatura é B, que em sua numeração corresponde ao "nulo" ou "zero", onde o tempo de abertura do obturador é igual ao tempo em que seu dispositivo estiver sendo accionado. Além de B têm-se as "velocidades" positivas: 1, 2, 4, 8, 15, 60, 125, 250, 500, 1.000, 2.000, 4.000, 8.000 . E as negativas: 30, 15, 8, 4, 2.
As velocidades do obturador são subdivididas em baixa (de 1 até 30), média (de 60 até 250) e alta (de 500 até 8.000).
O tempo de abertura do Obturador deve ser adequado ao ISO do filme/ou selecção da câmara digital utilizado. Sua nomenclatura é B, que em sua numeração corresponde ao "nulo" ou "zero", onde o tempo de abertura do obturador é igual ao tempo em que seu dispositivo estiver sendo accionado. Além de B têm-se as "velocidades" positivas: 1, 2, 4, 8, 15, 60, 125, 250, 500, 1.000, 2.000, 4.000, 8.000 . E as negativas: 30, 15, 8, 4, 2.
As velocidades do obturador são subdivididas em baixa (de 1 até 30), média (de 60 até 250) e alta (de 500 até 8.000).
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Tipos de câmaras
Câmara Reflex:
É um tipo de câmara que possui muito mais recursos que o modelo anterior e por isto mesmo a mais utilizada pelos profissionais ou amadores que necessitam de um equipamento sofisticado e com possibilidade de uso em diversas áreas da fotografia, desde retratos até usos científicos. Sua principal característica é proporcionar ao fotógrafo ver no visor a imagem exatamente como ela será capturada no filme. Isto graças a um espelho inclinado a 45 graus que reflete a imagem vinda da lente da câmara para uma malha do visor, o que acontece antes de se fazer a exposição. O único inconveniente é que no exato momento em que se aperta o disparador da máquina, o visor se torna escuro e impossibilita de se ver qualquer imagem.
Outras características são: podemos trocar suas lentes com facilidade, são mais pesadas e menos silenciosas do que as de visor direto e também muito mais caras. As câmaras reflex podem ser do formato que utilizam filmes 35mm (Canon, Nikon, Minolta, etc) que são as mais populares, ou as de formato médio de uso profissional (Bronica ou Hasselblad).
Uma câmera compacta, também chamada câmera aponte-e-dispare, é uma câmera fotográfica desenvolvida para operação simples. Ela possui lente fixa com foco automático ou modos de foco e exposição pré-definidos.
Diferentemente das câmeras SLR , onde a imagem do visor é identica àquela que passa através da lente primária até o filme ou sensor, as câmeras compactas possuem um visor paralelo, onde a imagem vista pelo fotógrafo, não é a mesma.
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