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segunda-feira, 24 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Regra dos Terços
Regra dos Terços é uma técnica utilizada na fotografia para se obter melhores resultados. Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadros, traçando 2 linhas horizontais e duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.
Iso: Sensibilidade Fotográfica
Sensibilidade fotográfica, também conhecida como sensibilidade ISO é um termo utilizado para se referir à sensibilidade de superfícies fotos-sensíveis (sensíveis à luz) utilizadas na fotografia (filme fotográfico ou sensor de imagem).
O índice de exposição ou de sensibilidade do filme segue uma escala do padrão ISO que agrupa as escalas ASA (Estados Unidos) e DIN (Alemanha).
Por convenção, a fotografia digital usa a mesma escala de sensibilidade da fotografia tradicional, embora o sensor de imagem da câmara digital responda reagindo de modo diferente da película fotográfica.
A escala do padrão ISO, definido pela norma ISO 5800:1987,1 funde dois padrões existentes previamente: o padrão norte-americano ASA (aritmético) da American Standards Association, e o padrão alemão DIN (logarítmico) do Deutsches Institut für Normung. Na descrição da sensibilidade do filme, primeiramente regista-se a escala aritmética, e posteriormente a logarítmica, por exemplo: ISO 100/21°.
Na escala aritmética do ISO, que corresponde à antiga escala ASA, dobrar a velocidade do filme (isto é, diminuir pela metade a quantidade de luz necessária para expor o filme) implica dobrar o valor numérico que designa a velocidade do filme.
Na escala logarítmica do ISO, que corresponde à antiga escala DIN, dobrar a velocidade do filme implica adicionar 3° ao valor numérico que designa a velocidade do filme.
Para exemplificar, um filme de ISO 200/24° é duas vezes mais sensível do que um filme de ISO 100/21°.
Usualmente, o componente logarítmico (DIN) é omitido na descrição da velocidade do filme e apenas a escala linear é citada (ex: "ISO 100"). Em tais casos, o "ISO" é utilizado como sinonimo da antiga escala ASA.
O índice de exposição ou de sensibilidade do filme segue uma escala do padrão ISO que agrupa as escalas ASA (Estados Unidos) e DIN (Alemanha).
Por convenção, a fotografia digital usa a mesma escala de sensibilidade da fotografia tradicional, embora o sensor de imagem da câmara digital responda reagindo de modo diferente da película fotográfica.
A escala do padrão ISO, definido pela norma ISO 5800:1987,1 funde dois padrões existentes previamente: o padrão norte-americano ASA (aritmético) da American Standards Association, e o padrão alemão DIN (logarítmico) do Deutsches Institut für Normung. Na descrição da sensibilidade do filme, primeiramente regista-se a escala aritmética, e posteriormente a logarítmica, por exemplo: ISO 100/21°.
Na escala aritmética do ISO, que corresponde à antiga escala ASA, dobrar a velocidade do filme (isto é, diminuir pela metade a quantidade de luz necessária para expor o filme) implica dobrar o valor numérico que designa a velocidade do filme.
Na escala logarítmica do ISO, que corresponde à antiga escala DIN, dobrar a velocidade do filme implica adicionar 3° ao valor numérico que designa a velocidade do filme.
Para exemplificar, um filme de ISO 200/24° é duas vezes mais sensível do que um filme de ISO 100/21°.
Usualmente, o componente logarítmico (DIN) é omitido na descrição da velocidade do filme e apenas a escala linear é citada (ex: "ISO 100"). Em tais casos, o "ISO" é utilizado como sinonimo da antiga escala ASA.
Sensor de imagem
Um sensor de imagem digital, agindo como a retina dos olhos, capta a luminosidade das imagens que são projectadas sobre ele continuamente e dá início ao processo de captura de uma instância ou de uma sequência de instâncias da imagem consecutivamente.
Para captação de imagem a cores, é comum câmaras de vídeo usarem três sensores (sistema 3CCD), cada sensor com um filtro de uma tripla de filtros tricrômicos sobre ele, sendo que câmaras fotográficas geralmente contam com um único sensor de imagem que agrupa seus photosites sob um mosaico de filtros de luminosidade e de cor.
Para captação de imagem a cores, é comum câmaras de vídeo usarem três sensores (sistema 3CCD), cada sensor com um filtro de uma tripla de filtros tricrômicos sobre ele, sendo que câmaras fotográficas geralmente contam com um único sensor de imagem que agrupa seus photosites sob um mosaico de filtros de luminosidade e de cor.
Diafragma fotográfico
O diafragma fotográfico é o dispositivo que regula a abertura de um sistema óptico.
É composto por um conjunto de finas lâminas justapostas que se localiza dentro da objectiva, e que permitem a Regularem da intensidade de luz/iluminada que ira sair na material foto-sensível.
O valor do diafragma se dá através de números, conhecidos como números f ou f-stop, e seguem um padrão numérico universal. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45, 64, etc. Sendo que, quanto menor for o número f, maior a quantidade que luz que ele permite passar e, quanto maior o número f, menor a quantidade de luz que passará pelo diafragma.
Cada número maior, ou seja, mais fechado, representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, mais aberto, permite a entrada do dobro de luz.
É composto por um conjunto de finas lâminas justapostas que se localiza dentro da objectiva, e que permitem a Regularem da intensidade de luz/iluminada que ira sair na material foto-sensível.
O valor do diafragma se dá através de números, conhecidos como números f ou f-stop, e seguem um padrão numérico universal. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45, 64, etc. Sendo que, quanto menor for o número f, maior a quantidade que luz que ele permite passar e, quanto maior o número f, menor a quantidade de luz que passará pelo diafragma.
Cada número maior, ou seja, mais fechado, representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, mais aberto, permite a entrada do dobro de luz.
Obturador
O obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha, controlando o tempo de exposição do filme (ou do sensor das câmaras digitais) à luz em uma câmara fotográfica. É uma espécie de cortina que protege a câmara da luz, e quando accionado o disparador, ele se abre. Quanto mais tempo aberto, mais luz entra. Ele fica embutido no interior do corpo da câmara após o diafragma. A velocidade do obturador, é um dos factores utilizados para alterar o resultado final de uma fotografia pelo fotógrafo.
O tempo de abertura do Obturador deve ser adequado ao ISO do filme/ou selecção da câmara digital utilizado. Sua nomenclatura é B, que em sua numeração corresponde ao "nulo" ou "zero", onde o tempo de abertura do obturador é igual ao tempo em que seu dispositivo estiver sendo accionado. Além de B têm-se as "velocidades" positivas: 1, 2, 4, 8, 15, 60, 125, 250, 500, 1.000, 2.000, 4.000, 8.000 . E as negativas: 30, 15, 8, 4, 2.
As velocidades do obturador são subdivididas em baixa (de 1 até 30), média (de 60 até 250) e alta (de 500 até 8.000).
O tempo de abertura do Obturador deve ser adequado ao ISO do filme/ou selecção da câmara digital utilizado. Sua nomenclatura é B, que em sua numeração corresponde ao "nulo" ou "zero", onde o tempo de abertura do obturador é igual ao tempo em que seu dispositivo estiver sendo accionado. Além de B têm-se as "velocidades" positivas: 1, 2, 4, 8, 15, 60, 125, 250, 500, 1.000, 2.000, 4.000, 8.000 . E as negativas: 30, 15, 8, 4, 2.
As velocidades do obturador são subdivididas em baixa (de 1 até 30), média (de 60 até 250) e alta (de 500 até 8.000).
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Tipos de câmaras
Câmara Reflex:
É um tipo de câmara que possui muito mais recursos que o modelo anterior e por isto mesmo a mais utilizada pelos profissionais ou amadores que necessitam de um equipamento sofisticado e com possibilidade de uso em diversas áreas da fotografia, desde retratos até usos científicos. Sua principal característica é proporcionar ao fotógrafo ver no visor a imagem exatamente como ela será capturada no filme. Isto graças a um espelho inclinado a 45 graus que reflete a imagem vinda da lente da câmara para uma malha do visor, o que acontece antes de se fazer a exposição. O único inconveniente é que no exato momento em que se aperta o disparador da máquina, o visor se torna escuro e impossibilita de se ver qualquer imagem.
Outras características são: podemos trocar suas lentes com facilidade, são mais pesadas e menos silenciosas do que as de visor direto e também muito mais caras. As câmaras reflex podem ser do formato que utilizam filmes 35mm (Canon, Nikon, Minolta, etc) que são as mais populares, ou as de formato médio de uso profissional (Bronica ou Hasselblad).
Uma câmera compacta, também chamada câmera aponte-e-dispare, é uma câmera fotográfica desenvolvida para operação simples. Ela possui lente fixa com foco automático ou modos de foco e exposição pré-definidos.
Diferentemente das câmeras SLR , onde a imagem do visor é identica àquela que passa através da lente primária até o filme ou sensor, as câmeras compactas possuem um visor paralelo, onde a imagem vista pelo fotógrafo, não é a mesma.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Profundidade de campo
Em óptica, profundidade de campo é um efeito que descreve até que ponto objetos que estão mais ou menos perto do plano de foco aparentam estar nítidos. Regra geral, quanto menor for a abertura do diafragma/íris (maior o valor f/x), para uma mesma distância do objecto fotografado, maior será a distância do plano de foco a que os objetos podem estar enquanto permanecem nítidos.
Deve-se salientar que só pode existir um ponto focalizado, e a profundidade de campo gera uma impressão de focalização nos elementos contidos em diversos planos.
Obtenção da profundidade de campo.
A profundidade de campo depende da abertura do diafragma (ou íris, para as câmeras de vídeo) e da proximidade que se está do objeto a ser fotografado ou filmado. O diafragma é um mecanismo da objetiva, composto por várias lâminas justapostas, e que regula a intensidade de luz que entra na câmera. Conforme é feita esta regulagem na intensidade de luz, ela afeta a nitidez entre os planos, ou seja, a profundidade de campo. A abertura do diafragma pode variar entre fechado e aberto, dependendo somente da objetiva utilizada para determinar os valores. Outro fator que afeta a profundidade de campo é a distancia focal da objectiva a ser utilizada. Quanto maior a distancia focal, maior será a área desfocada, e vice versa. Por esse motivo é impossível conseguir grandes áreas desfocadas com objectivas grande angulares.
O valor do diafragma se dá através de números, conhecidos como números f ou "f-stop", e seguem um padrão numérico universal, iniciando se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45 etc. Cada numeração é 1,4x mais elevada que sua antecessora, sendo que os valores menores são os que representam maiores aberturas, que permitem maior incidência de luz. Entretanto, são os que darão uma menor profundidade de campo. O inverso é verdadeiro, portanto, os valores maiores representam os que permitem menor incidência de luz, e darão maior profundidade de campo.
Nas objetivas intercambiáveis de câmeras SLR, ou simplesmente reflex, há um anel regulável onde girando-o à esquerda ou à direita, seleciona se o número f (ou abertura) que lhe proporcionará a profundidade de campo desejada. Os números f são sempre apresentados em uma escala padrão. Quanto maior esse número, maior a profundidade de campo e por consequência, os elementos em diferentes planos ficarão nítidos.
Porém, independentemente da abertura escolhida, a proximidade que se está do objeto a ser fotografado é determinante para se ter uma grande ou baixa profundidade de campo na fotografia. Quanto mais próximo se está do assunto a se fotografar, menor será a profundidade de campo que se obterá.
Média profundidade de campo
Pouca profundidade de campo
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Equilíbrio
Percepção visual da Gestalt
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXDzQ6dJCjOyZVCbUrXpGYxVfqtBeRAdUl_hO2jDlWiUDAl7-0deAjjQ71soL5fS6khk5wBJITJrlA3ZuRgRJ5VQ807TbJ1op3KNsal5AR9sqt_ty3e9B8nWffJ_QI2wf-ih3h92-UKpA/s1600/g2.gif)
1- Lei da Proximidade - os elementos visuais agrupam-se na mente de acordo com a distância entre si;
2- Lei da Semelhança - os elementos que se assemelham, pela sua forma ou conteúdo, tendem a ser agrupados;
4- Lei da Simplicidade - a mente procura sempre soluções visuais simples, linhas e formas minimais, assim como a simetria e o equilíbrio;
5- Lei do Destino Comum - os elementos agrupados parecem mover-se em conjunto e comportam-se como um todo;
6- Lei da boa continuação - a percepção visual tende a continuar as linhas e as formas para além das suas extremidades;
7- Lei da segregação - para ser melhor percebida a figura deve destacar-se do fundo.
Contraste
Enquadramento do enquadramento
Localização
Localização - Sempre que existe espaço à volta do elemento fotografado é importante controlar conscientemente a sua localização. O posicionamento no centro poderá ser o mais óbvio, mas se for usado recorrente torna-se, também, mais aborrecido. Neste sentido, quanto mais pequeno for o elemento fotografado, mais importante é a escolha da sua localização. Para escolher o melhor enquadramento descentrado convém jogar com os vectores e espaços existentes.
Preenchimento
Edição
Panorâmica
Quadrado
Quadrado - O formato quadrangular é fixo relativamente ao formato rectangular vertical ou horizontal. De modo geral é o formato mais difícil de trabalhar. Neste formato a geometria e a simetria dos lados são aspetos fortes. As texturas e os padrões enquadram-se bem neste formato.
Enquadramento vertical
Enquadramento horizontal
Enquadramento horizontal - O ponto de vista natural da visão humana é aproximadamente na forma de uma oval horizontal. Neste sentido, o enquadramento horizontal da imagem fotográfica é uma aproximação razoável. Os cantos da fotografia são observados através da visão periférica.
O formato do enquadramento do visor (e LCD) tem uma enorme influência sobre a forma como a imagem surge. Apesar da facilidade de cortá-la mais tarde, existe uma tendência forte, no momento do disparo, para compor até às extremidades do quadro.
RYB
RGB
RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK de cores subtrativas.
O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmeras Land/Polaroid, pós Edwin Land.
HSV
HSV é a abreviatura para o sistema de cores formadas pelas componentes hue (matiz), saturation (saturação) e value (valor). O HSV também é conhecido como HSB (hue, saturation e brightness — matiz, saturação e brilho, respectivamente). Esse sistema de cores define o espaço de cor conforme descrito abaixo, utilizando seus três parâmetros:
Matiz (tonalidade): Verifica o tipo de cor, abrangendo todas as cores do espectro, desde o vermelho até o violeta, mais o magenta. Atinge valores de 0 a 360, mas para algumas aplicações, esse valor é normalizado de 0 a 100%.
Saturação: Também chamado de "pureza". Quanto menor esse valor, mais com tom de cinza aparecerá a imagem. Quanto maior o valor, mais "pura" é a imagem. Atinge valores de 0 a 100%.
Valor (brilho): Define o brilho da cor. Atinge valores de 0 a 100%.
Esse sistema foi inventado no ano de 1974, por Alvy Ray Smith.1 É caracterizada por ser uma transformação não-linear do sistema de cores RGB. Outros sistemas de cores relacionados incluem o HSL (L de luminosity ou luminosidade) e o HSI (I de intensity ou intensidade).
Matiz (tonalidade): Verifica o tipo de cor, abrangendo todas as cores do espectro, desde o vermelho até o violeta, mais o magenta. Atinge valores de 0 a 360, mas para algumas aplicações, esse valor é normalizado de 0 a 100%.
Saturação: Também chamado de "pureza". Quanto menor esse valor, mais com tom de cinza aparecerá a imagem. Quanto maior o valor, mais "pura" é a imagem. Atinge valores de 0 a 100%.
Valor (brilho): Define o brilho da cor. Atinge valores de 0 a 100%.
Esse sistema foi inventado no ano de 1974, por Alvy Ray Smith.1 É caracterizada por ser uma transformação não-linear do sistema de cores RGB. Outros sistemas de cores relacionados incluem o HSL (L de luminosity ou luminosidade) e o HSI (I de intensity ou intensidade).
HLS
HLS é um sistema de cores derivado dos conceitos definidos por Albert Munsell na primeira década do século XX.
É usado na área de agronomia e pedologia. Utiliza os conceitos de matiz (hue), pureza de cor e luminosidade (L). O Sistema presta uma descrição muito precisa da cor, dando suporte à comunicação de cor.
O HLS, associado ao HSV, são duas representações relacionadas de pontos em um espaço de cores RGB, que tenta descrever a percepção das cores de forma mais acurada que no sistema RGB e ainda deixando-as computacionalmente simples. HLS representa matiz, saturação e luminância, enquanto que HSV representa matiz, saturação e valor. HLS ou HSL é um modelo comumente usado em aplicações de computação gráfica por causa da forma como as cores são emuladas neste modelo, que se aproxima mais de como o ser humano produz a percepção da cor. Algumas aplicações práticas do HSL são: a especificação CSS3, Inkscape a partir da versão 0.42, Macromedia Studio, sistema de cores do Microsoft Windows, Paint Shop Pro, ImageMagick.
Grayscale
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJo7Wp1FJExfyqtkn0fK605kN2PWe39mytqShwyA1mV-t241eVVSCyheuG9BQii1ejimqx4u3BDosvQRiFC68nEIMK9Po8-wRm7hfTceKGx2xEFE1nmyL_Oz-RnGDBSK5y5e5BagFiNdA/s200/Neighborhood_watch_grayscale.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-GZUM6cSMvBghGhpw4niKk7s9-znpQdbMy-ZRb6AXr0BI1Q9AyfevL0BW4hFLjQHy7Kr-w6yFOoIKs5HVzSlVqKDljxqZtCfUhEDa5H-07jfO4Y4eF9IMlGBClEKQSrioWf4L3IHVltw/s200/Neighborhood_watch_bw.jpg)
Em computação, uma imagem digital em nível de cinza é uma imagem na qual o valor de cada pixel é uma única amostra de um espaço de cores. Imagens desse tipo são tipicamente compostas com tons de cinza, variando entre o preto como a menor intensidade e o branco como maior intensidade. Imagens em nível de cinza são diferentes de imagens binárias em preto e branco, que contém apenas duas cores; imagens em nível de cinza podem contar diversos tons de cinza em sua composição. Apesar disso, em vários outros contextos fora de imagens digitais, o termo "preto e branco" é usado para se referir ao nível de cinza; por exemplo, fotografias em tons de cinza são geralmente chamadas fotos preto e branco.
As imagens em nível de cinza são geralmente resultado de um cálculo da intensidade da luz em cada pixel em cada faixa do espectro electromagnético (como por exemplo, o espectro visível). Computacionalmente, as imagens monocromáticas são armazenadas utilizando-se oito bits (um byte) por pixel, o que permite 256 intensidades possíveis, geralmente em uma escala não linear. Contudo, a precisão deste formato não é grande, gerando muitas vezes confusão nas cores. Aplicações específicas, como imagens médicas, requerem mais níveis para amplificar os detalhes da imagem e evitar erros de arredondamento da computação. Dezasseis bits por pixel também são populares para aplicações específicas, e o formato PNG suporta tal escala por omissão, apesar de alguns navegadores e editores gráficos ignorarem os oito bits de menor ordem de cada pixel.
CMYK
CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black).
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Cor-Pigmento
Cor-pigmento - os pigmentos ou substâncias coloridas contidas nos vernizes, tintas, aquarela, tintas para tecido e tintas de impressão possuem um poder seletor sobre as radiações luminosas que os atingem. Cada pigmento absorve, reflete ou refrata a luz incidente. Assim, por exemplo, uma superfície que vemos como vermelha é o resultado da absorção de todos os comprimentos de onda, exceto os correspondentes aos do vermelho. Adicionando pigmentos com características de seleção diferentes, obtém-se uma maior subtração de radiações, até o caso da absorção total, que corresponde à visão do preto.
Esse fenômeno físico da absorção parcial ou total das radiações luminosas é denominado síntese subtrativa, e suas cores básicas, que, misturadas, proporcionam uma vastíssima gama de tonalidades, são o amarelo, o cyan e o magenta, escolhidas porque o pigmento de cada uma delas não é o resultado da combinação dos outros.
Cor-Luz
Cor-luz - a luz incidente sobre os elementos físicos e químicos cria o espetáculo das cores por efeito de absorção, dispersão, reflexão e refração. Ao mostrar as cores do espectro solar, saídas de um prisma, para então atravessarem um segundo prisma invertido, que recompunha a luz branca original, Isaac Newton comprovava que as cores são propriedade da luz e não dos corpos refratores. Era a validação da antiga afirmação de Da Vinci: “A luz branca não é uma cor, senão o resultado de outras cores”.
A partir do arco-íris de Newton, que compõe a luz branca, o cientista Thomas Young definiu as três cores básicas da síntese aditiva: vermelho, verde e azul. Essas três cores-luz primárias, somadas, produzem o branco. O nosso olho vê por síntese aditiva; na área iluminada por duas radiações, o vermelho e o verde, o olho verá uma radiação, uma só cor, o amarelo.
Síntese Subtrativa
Esse sistema é chamado de subtractivo pois as cores formam-se a partir da subtracção de luz, por isso a soma das cores é o preto.
Síntese aditiva
Síntese aditiva - este sistema possui como cores primárias o vermelho, verde e o azul (RGB). Essas cores são primárias, pois são as cores que nossos olhos “percebem” e é baseado no funcionamento dos nossos olhos. A partir dessas 3 cores primárias todas as outras são formadas.
Nesse sistema a mistura de duas cores resultará sempre numa cor mais luminosa. Quando se misturam as 3 cores primárias na intensidade máxima, alcança-se o branco. E por fim, nunca se conseguirá misturar diferentes cores e obter como resultado uma cor primária. Este sistema chama-se aditivo porque as cores se formam através da soma de luz, por isso a resultante da soma das cores é o branco
Quando se misturam 2 cores primárias, obtém-se uma cor secundária. Na síntese aditiva de cor os tons secundários são o cyan (azul + verde), amarelo (vermelho + verde ) e magenta (azul + vermelho). Os monitores de computador e as televisões baseiam-se nesses conceitos para conseguir formar imagens coloridas.
Cor
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes reflectem. Um objecto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor.Assim, um objecto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro electromagnético São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objectos do espaço com maior precisão.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Resolução de Imagem Digital
Resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta. O termo se aplica igualmente a imagens digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem. Resoluções mais altas significam mais detalhes na imagem.
A resolução de imagem pode ser medida de várias formas. Basicamente, a resolução quantifica quão próximas as linhas podem ficar umas das outras e ainda assim serem visivelmente determinadas. As unidades de resolução podem ligadas a tamanhos físicos (por exemplo, linhas por milímetro, linhas por polegada etc.) ou ao tamanho total de uma figura (linhas por altura da imagem, também conhecidas simplesmente por linhas ou linhas de televisão). Ademais, pares de linhas são usadas frequentemente em vez de linhas individuais. Um par de linhas é constituído de uma linha apagada e uma linha acesa adjacentes, enquanto linhas contam ambas as linhas apagadas e acesas. Uma resolução de dez linhas por mm significa cinco linhas apagadas alternando com cinco linhas acesas, ou cinco pares de linhas por mm. A resolução de lentes fotográficas e filmes são mais frequentemente citadas como pares de linhas por mm.
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